
Este sábado teremos a participação especial de um missionário da Canção Nova e você não pode ficar de fora dessa onda!
Espero ver você lá...
14. | Jesus então, cheio da força do Espírito, voltou para a Galiléia. E a sua fama divulgou-se por toda a região. | |
15. | Ele ensinava nas sinagogas e era aclamado por todos. | |
16. | Dirigiu-se a Nazaré, onde se havia criado. Entrou na sinagoga em dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler. | |
17. | Foi-lhe dado o livro do profeta Isaías. Desenrolando o livro, escolheu a passagem onde está escrito (61,1s.): | |
18. | O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu; e enviou-me para anunciar a boa nova aos pobres, para sarar os contritos de coração, | |
19. | para anunciar aos cativos a redenção, aos cegos a restauração da vista, para pôr em liberdade os cativos, para publicar o ano da graça do Senhor. | |
20. | E enrolando o livro, deu-o ao ministro e sentou-se; todos quantos estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. | |
21. | Ele começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu este oráculo que vós acabais de ouvir. | |
22. | Todos lhe davam testemunho e se admiravam das palavras de graça, que procediam da sua boca, e diziam: Não é este o filho de José? |
6. | livrar-te-ei, a ti e a esta cidade, das mãos do rei da Assíria. Protegerei esta cidade. | |
7. | E eis o sinal, da parte do Senhor, para convencer-te de que cumprirá a promessa: | |
8. | farei a sombra recuar os dez graus que o sol já lhe fez descer no relógio solar de Acaz. E o sol voltou dez graus para trás. | |
9. | Poema composto por Ezequias, rei de Judá, quando esteve doente e se restabeleceu. | |
10. | Eu dizia: É necessário, pois, que eu me vá, no apogeu de minha vida. Serei encerrado por detrás das portas da habitação dos mortos, durante os anos que me restariam a viver. | |
11. | Eu dizia: Não verei mais o Senhor na terra dos viventes. Não verei mais a luz entre os habitantes do mundo. | |
12. | Arrancam as estacas de meu abrigo, arrebatam-me como uma tenda de pastores. Como um tecelão, enrolam a tela de minha vida, depois cortam-lhe o laço. Dia e noite estou desamparado, | |
13. | e grito até o amanhecer. Como um leão, quebram-me todos os ossos. | |
14. | Como a andorinha, dou gritos agudos e gemo como a pomba. Meus olhos se cansam de olhar para o alto. Senhor, estou em agonia, socorrei-me. | |
15. | Para que falar assim? Que dizer-lhe, uma vez que é ele mesmo quem assim o faz? O tempo que me resta eu o arrasto, vivendo em amargura. | |
16. | Restituí-me a saúde, fazei-me reviver. | |
17. | Eis que meu sofrimento se mudou em conforto; vós preservastes minha vida do túmulo onde se apodrece, e lançastes para trás de vós todos os meus pecados. | |
18. | Com efeito, não é a morada dos mortos que vos louvará, nem a morte que vos celebrará. O que desce à sepultura não espera mais em vossa bondade. | |
19. | Quem está vivo, somente quem está vivo pode louvar-vos, como eu o faço hoje. O pai dá a conhecer a seus filhos vossa fidelidade, diante da casa do Senhor. | |
20. | Senhor, dignai-vos a nos salvar, e nós faremos soar a corda de nossos instrumentos todos os dias de nossa vida, |
19. | Contudo, o sólido fundamento de Deus se mantém firme, porque vem selado com estas palavras: O Senhor conhece os que são seus (Nm 16,5); e: Renuncie à iniqüidade todo aquele que pronuncia o nome do Senhor (Is 26,13). | |
20. | Numa grande casa não há somente utensílios de ouro e de prata, mas também de madeira e de barro. Aqueles para ocasiões finas, estes para uso ordinário. | |
21. | Quem, portanto, se conservar puro e isento dessas doutrinas, será um utensílio nobre, santificado, útil ao seu possuidor, preparado para todo uso benéfico. | |
22. | Foge das paixões da mocidade, busca com empenho a justiça, a fé, a caridade, a paz, com aqueles que invocam o Senhor com pureza de coração. | |
23. | Rejeita as discussões tolas e absurdas, visto que geram contendas. | |
24. | Não convém a um servo do Senhor altercar (discutir); bem ao contrário, seja ele condescendente com todos, capaz de ensinar, paciente em suportar os males. | |
25. | É com brandura que deve corrigir os adversários, na esperança de que Deus lhes conceda o arrependimento e o conhecimento da verdade, | |
26. | e voltem a si, uma vez livres dos laços do demônio, que os mantém cativos e submetidos aos seus caprichos. |
22. | Logo depois, Jesus obrigou seus discípulos a entrar na barca e a passar antes dele para a outra margem, enquanto ele despedia a multidão. | |
23. | Feito isso, subiu à montanha para orar na solidão. E, chegando a noite, estava lá sozinho. | |
24. | Entretanto, já a boa distância da margem, a barca era agitada pelas ondas, pois o vento era contrário. | |
25. | Pela quarta vigília da noite, Jesus veio a eles, caminhando sobre o mar. | |
26. | Quando os discípulos o perceberam caminhando sobre as águas, ficaram com medo: É um fantasma! disseram eles, soltando gritos de terror. | |
27. | Mas Jesus logo lhes disse: Tranqüilizai-vos, sou eu. Não tenhais medo! | |
28. | Pedro tomou a palavra e falou: Senhor, se és tu, manda-me ir sobre as águas até junto de ti! | |
29. | Ele disse-lhe: Vem! Pedro saiu da barca e caminhava sobre as águas ao encontro de Jesus. | |
30. | Mas, redobrando a violência do vento, teve medo e, começando a afundar, gritou: Senhor, salva-me! | |
31. | No mesmo instante, Jesus estendeu-lhe a mão, segurou-o e lhe disse: Homem de pouca fé, por que duvidaste? | |
32. | Apenas tinham subido para a barca, o vento cessou. | |
33. | Então aqueles que estavam na barca prostraram-se diante dele e disseram: Tu és verdadeiramente o Filho de Deus. | |
34. | E, tendo atravessado, chegaram a Genesaré. | |
35. | As pessoas do lugar o reconheceram e mandaram anunciar por todos os arredores. Apresentaram-lhe, então, todos os doentes, | |
36. | rogando-lhe que ao menos deixasse tocar na orla de sua veste. E, todos aqueles que nele tocaram, foram curados. |
19. | Na tarde do mesmo dia, que era o primeiro da semana, os discípulos tinham fechado as portas do lugar onde se achavam, por medo dos judeus. Jesus veio e pôs-se no meio deles. Disse-lhes ele: A paz esteja convosco! | |
20. | Dito isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos alegraram-se ao ver o Senhor. | |
21. | Disse-lhes outra vez: A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós. | |
22. | Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. | |
23. | Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos. | |
24. | Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. | |
25. | Os outros discípulos disseram-lhe: Vimos o Senhor. Mas ele replicou-lhes: Se não vir nas suas mãos o sinal dos pregos, e não puser o meu dedo no lugar dos pregos, e não introduzir a minha mão no seu lado, não acreditarei! | |
26. | Oito dias depois, estavam os seus discípulos outra vez no mesmo lugar e Tomé com eles. Estando trancadas as portas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse: A paz esteja convosco! | |
27. | Depois disse a Tomé: Introduz aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos. Põe a tua mão no meu lado. Não sejas incrédulo, mas homem de fé. | |
28. | Respondeu-lhe Tomé: Meu Senhor e meu Deus! | |
29. | Disse-lhe Jesus: Creste, porque me viste. Felizes aqueles que crêem sem ter visto! | |
30. | Fez Jesus, na presença dos seus discípulos, ainda muitos outros milagres que não estão escritos neste livro. | |
31. | Mas estes foram escritos, para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome. |
13. | Nesse mesmo dia, dois discípulos caminhavam para uma aldeia chamada Emaús, distante de Jerusalém sessenta estádios. | |
14. | Iam falando um com o outro de tudo o que se tinha passado. | |
15. | Enquanto iam conversando e discorrendo entre si, o mesmo Jesus aproximou-se deles e caminhava com eles. | |
16. | Mas os olhos estavam-lhes como que vendados e não o reconheceram. | |
17. | Perguntou-lhes, então: De que estais falando pelo caminho, e por que estais tristes? | |
18. | Um deles, chamado Cléofas, respondeu-lhe: És tu acaso o único forasteiro em Jerusalém que não sabe o que nela aconteceu estes dias? | |
19. | Perguntou-lhes ele: Que foi? Disseram: A respeito de Jesus de Nazaré... Era um profeta poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo. | |
20. | Os nossos sumos sacerdotes e os nossos magistrados o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. | |
21. | Nós esperávamos que fosse ele quem havia de restaurar Israel e agora, além de tudo isto, é hoje o terceiro dia que essas coisas sucederam. | |
22. | É verdade que algumas mulheres dentre nós nos alarmaram. Elas foram ao sepulcro, antes do nascer do sol; | |
23. | e não tendo achado o seu corpo, voltaram, dizendo que tiveram uma visão de anjos, os quais asseguravam que está vivo. | |
24. | Alguns dos nossos foram ao sepulcro e acharam assim como as mulheres tinham dito, mas a ele mesmo não viram. | |
25. | Jesus lhes disse: Ó gente sem inteligência! Como sois tardos de coração para crerdes em tudo o que anunciaram os profetas! | |
26. | Porventura não era necessário que Cristo sofresse essas coisas e assim entrasse na sua glória? | |
27. | E começando por Moisés, percorrendo todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava dito em todas as Escrituras. | |
28. | Aproximaram-se da aldeia para onde iam e ele fez como se quisesse passar adiante. | |
29. | Mas eles forçaram-no a parar: Fica conosco, já é tarde e já declina o dia. Entrou então com eles. | |
30. | Aconteceu que, estando sentado conjuntamente à mesa, ele tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e serviu-lho. | |
31. | Então se lhes abriram os olhos e o reconheceram... mas ele desapareceu. | |
32. | Diziam então um para o outro: Não se nos abrasava o coração, quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras? | |
33. | Levantaram-se na mesma hora e voltaram a Jerusalém. Aí acharam reunidos os Onze e os que com eles estavam. | |
34. | Todos diziam: O Senhor ressuscitou verdadeiramente e apareceu a Simão. | |
35. | Eles, por sua parte, contaram o que lhes havia acontecido no caminho e como o tinham reconhecido ao partir o pão. |