Próximo da data de sua beatificação (1º de maio de 2011), em vários sites, podemos conhecer melhor a trajetória de nosso querido Papa João Paulo II e conhecer diversos “títulos” a ele atribuídos.
Por exemplo, no site da Cancão Nova (http://noticias.cancaonova.com/editorias.php?cod=116&int=0) encontramos alguns desses títulos, como: “o Papa que aprendeu a chamar nossa senhora de mãe”, “o Papa da devoção à Divina Misericórdia”, “o Papa da Jornada Mundial da Juventude”, “o Papa que tocou o coração dos jovens”, “o Papa que ajudou a abir os olhos do mundo para a África”, “o Papa que gostava de cantar diante da Eucaristia”, e muitos outros.
O Papa que em seu primeiro trabalho como pontífice fez questão de refletir, durante vários anos, o mistério de nossa existência como ser humano, querido e desejado por Deus, em sua essência e complementaridade masculina e feminina, indo de encontro aos movimentos anti-cristãos que já imperavam naquela época, de modo especial os movimentos contra a natureza do ser humano como imagem de Deus.
O Papa que se antecipou às consequências desses movimentos – como o comunismo e a revolução sexual – sobre nossa existência e fez questão de iniciar seu pontificado com uma sequência maravilhosa de catequeses proferidas às quartas-feiras, as quais chamou de Teologia do Corpo.
Obrigado, Papa João Paulo II, por esse imenso e belíssimo trabalho que, como bem disse Cristopher West, é uma “bomba-relógio teológica” prestes a explodir contra todos os mal-entendidos que a sociedade propaga.
Obrigado, Papa João Paulo II, pela Teologia do Corpo. Interceda por nós, para que possamos levar adiante esse lindo projeto que devolve toda a beleza e dignidade humana, plena em suas dimensões masculina e feminina. Amém.
