segunda-feira, 6 de junho de 2011

Dez Chaves para manter aberta a porta da acolhida

  1. Manter uma atitude de abertura de coração e alegria com a presença do outro, sabendo que quem acolhe um irmão ou irmã está acolhendo o próprio Cristo
  2. Manter uma atitude de prontidão para ajudar nas necessidades dos que procuram a Igreja, também nos momentos imprevistos, não programados.
  3. Manter uma atitude para que quem chega possa sentir-se bem em nossos ambientes: considerado, valorizado e acolhido
  4. Rezar pelas pessoas que nos procuram, sobreturdo pelas que estão em situação mais difíceis, de modo que, em nossa missão evangelizadora, a graça de Deus possa estar sempre presente.
  5. Dar o primeiro passo na acolhida, tanto para quem nos procura quanto para os que visitamos, desejando-lhes sempre a paz: "A paz esteja nessa casa e com todos os moradores".
  6. Evitar que as pessoas passem por constrangimentos ao buscar a ajuda da Igreja. Adotar uma forma adequada de agir, sobretudo para os casos de pessoas em situação "irregular" diante da lei da Igreja, a fim de que elas possam aproximar-se, e não se afastar.
  7. Evitar atitudes autoritárias sobretudo quando as pessoas têm comportamentos que não condizem com certos ambientes e espaços da Igreja. Procurar a melhor maneira de fazer as observações sem ferir.
  8. Ter uma mentalidade de mudança nas posturas pessoas e interpessoaism mantendo-nos sempre abertos(as) para rever nossas atitudes pessoais e de equipe, e projetar sempre novas perspectivas.
  9. Atender bem as pessoas ao telefone com um tom de voz agradável, alegre, disponível, mantendo uma atitude positiva dizer: sim, vou providenciar, vou tentar, estou à disposição, conte com a gente.
  10. Olhar para Jesus Cristo, Mestre e comunicador, Caminho, Verdade e Vida, e aprender dele, com ele, como nos comunicarmos com as pessoas. Olhar para a ternura de Maria, mulher comunicadora de Jesus, e tê-la como companheira de caminhada. Assimilar o ardor missionário de Paulo, sempre disponível ao anúncio do Evangelho, e sentir o chamado de acolher e evangelizar hoje, com novas formas, novos métodos, novo ardor missionário.

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